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O Poder Inexorável da Cruz de Cristo

 O Poder Inexorável da Cruz de Cristo

As palavras profundas registradas no Evangelho de João, capítulo 12, versículos 32 e 33: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim. Ele disse isso para indicar de que tipo de morte havia de morrer.”

Nestas palavras proféticas, Jesus revela o poder singular e universal da Sua morte na cruz. Ele não fala de um poder terreno, de uma conquista militar ou de uma influência política. Ele fala do poder de ser levantado, não para reinar em glória terrena, mas para morrer de forma ignominiosa, e através dessa aparente derrota, atrair a Si todos os homens.

O que atrai as pessoas a Cristo é a Sua cruz! Esta é a mensagem central que a Igreja proclama com ousadia, que nossas vidas transformadas devem confirmar diariamente e que as Sagradas Escrituras atestam inequivocamente.

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1. O poder de libertar os homens do pecado reside na cruz de Cristo.

A Palavra de Deus é clara ao diagnosticar a condição humana. Em Romanos 3:9-12 e 23, somos confrontados com a dura realidade: “Não há justo, nem um sequer… Todos pecaram e carecem da glória de Deus.” Todos indistintamente, estão debaixo do domínio do pecado. Nossas tentativas de alcançar a justiça por nossos próprios meios são vãs e insuficientes.

No entanto, a esperança surge na cruz de Cristo. Pedro nos ensina em 1 Pedro 2:24: “Ele mesmo levou os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que, mortos para o pecado, vivêssemos para a justiça. Por suas feridas vocês foram curados.” Na cruz, Jesus tomou sobre Si a nossa culpa, o peso da nossa transgressão. Ele se tornou pecado por nós para que pudéssemos ser feitos justiça de Deus Nele.

É por isso que as pessoas são atraídas pela cruz. Elas veem ali o lugar de libertação, onde as correntes do pecado são quebradas e a culpa é removida. Como Romanos 8:1 declara triunfantemente: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.”

    • Os pecados são removidos pela cruz. O sacrifício perfeito de Cristo pagou a nossa dívida, extinguindo a acusação que pesava sobre nós. 

    • O perdão jorra da cruz. No madeiro, a misericórdia divina se manifesta plenamente, oferecendo reconciliação a pecadores arrependidos. 

    • Pecadores culpados são irresistivelmente atraídos para a cruz. Em sua fraqueza e reconhecimento de sua necessidade, encontram no Cristo crucificado o único caminho para a redenção e a paz com Deus. 

2. A cruz cria em mim o desejo de ser justo.

Antes de conhecermos a Cristo, vivíamos sob o domínio da carne, e como Paulo explica em Romanos 7:5: “Pois, enquanto vivíamos na carne, as paixões pecaminosas, despertadas pela lei, operavam em nossos membros, dando fruto para a morte.” A própria lei, embora santa e justa, acabava por despertar em nós a consciência do pecado e, paradoxalmente, intensificar o nosso desejo de transgredir.

Mas a cruz opera uma transformação radical em nosso interior. Como Paulo continua em Romanos 7:6: “Mas agora estamos libertos da lei, tendo morrido para aquilo que nos mantinha cativos, para servirmos segundo a nova ordem do Espírito, e não segundo a antiga lei escrita.”

    • Por causa da Lei, o pecado em mim foi despertado. Ela expôs a nossa fragilidade e a nossa incapacidade de cumprir os padrões divinos. 

    • Por causa da cruz, o espírito em mim é despertado. A morte de Cristo nos liberta da condenação da lei e nos capacita a viver em novidade de espírito, buscando a justiça não por obrigação externa, mas por um desejo interior renovado pelo Espírito Santo. A cruz planta em nós uma fome e sede de justiça, um anseio por viver de maneira que honre o sacrifício de nosso Senhor. 

3. A cruz me convence de que sou amado.

Em um mundo marcado pela rejeição e pela busca incessante por aceitação, a cruz de Cristo se ergue como um farol de amor incondicional. Romanos 5:6-8 declara com poder: “Pois, quando ainda éramos fracos, Cristo morreu a seu tempo pelos ímpios. Pois dificilmente alguém morreria por um justo, embora talvez alguém ousasse morrer por um bom. Mas Deus prova o seu amor para conosco: Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.”

Este é o cerne da atração da cruz: um amor que não depende do nosso mérito, mas que se manifesta em sua forma mais pura e sacrificial mesmo quando éramos inimigos de Deus. Jesus nos diz em João 15:15: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.” Na cruz, somos elevados da condição de servos para a de amigos íntimos de Deus, amados com um amor eterno e incomparável.

    • A cruz atrai os homens porque tem o poder de convencê-los de que ninguém jamais os amou dessa maneira antes e nunca mais. A profundidade do sacrifício de Cristo revela a imensidão do amor de Deus por nós. 

O Poder Inexorável da Cruz de Cristo

Veja também

  1. O que Significa A Verdade Vos Libertará? 
  2. Como evitar Tropeçar na Vida Cristã?
  3. 2 Timóteo 2:15 - Apresentando-se Aprovado

Vivendo à Luz da Cruz:

A cruz não é apenas um evento histórico a ser lembrado; ela é a realidade que molda a nossa identidade e o nosso viver diário.

    • Enquanto crentes, estamos pendurados na cruz com Jesus através do arrependimento e do batismo. Ao nos identificarmos com a Sua morte e ressurreição, morremos para a velha natureza e ressuscitamos para uma nova vida em Cristo (Romanos 6:3-4).

    • Como cristãos, somos chamados a carregar a cruz todos os dias com paciência no sofrimento e na tentação. Seguir a Cristo implica em negar a nós mesmos, tomar a nossa cruz e segui-Lo (Lucas 9:23). As dificuldades e provações se tornam oportunidades para manifestar a graça e a força que encontramos em Cristo crucificado.

    • Como discípulos, somos comissionados a pregar a loucura da cruz para um mundo cético e pecador. A mensagem da cruz pode parecer loucura para aqueles que perecem, mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus (1 Coríntios 1:18). Nossa missão é proclamar este poder transformador a todos.

    • Como cristãos, demonstramos o amor de Cristo uns pelos outros por meio de serviço sacrificial. O amor abnegado que vemos na cruz deve ser o padrão do nosso relacionamento mútuo (João 13:34-35). Ao servirmos uns aos outros com humildade e sacrifício, tornamos visível o poder da cruz para o mundo.

O que atrai todas as pessoas a Cristo? Não são discursos eloquentes, nem demonstrações de poder terreno, nem mesmo vidas perfeitas. É o poder humilde, sacrificial e redentor da cruz de Cristo. É o amor incondicional ali demonstrado, a libertação do pecado ali conquistada e o desejo de justiça ali plantado em nossos corações.

Que possamos viver à luz desta cruz, proclamando a sua mensagem com nossas palavras e confirmando o seu poder com nossas vidas transformadas. Amém.


As Cinco Marcas da Prudência

 As Cinco Marcas da Prudência

A palavra "prudente" carrega em si uma riqueza de significado, oscilando entre a astúcia perspicaz e a sensatez equilibrada. No cerne, a prudência reside na capacidade de exercer bom senso em todas as áreas da vida, guiando nossas ações com cautela e discernimento, especialmente no que tange aos nossos verdadeiros interesses. As Escrituras nos revelam cinco características distintivas da pessoa prudente:

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1. A Busca Incansável pelo Conhecimento:

A pessoa prudente jamais se contenta com a ignorância. Seu coração anseia por aprender e seus ouvidos estão sempre atentos à sabedoria.

    • “O coração do prudente adquire conhecimento, e o ouvido dos sábios busca o conhecimento.” (Provérbios 18:15) O prudente reconhece o valor inestimável do saber como um guia seguro para a vida.

    • “O sábio ouvirá e aumentará o conhecimento, e o homem de entendimento alcançará sábio conselho.” (Provérbios 1:5) A humildade de aprender com os outros é uma marca da verdadeira sabedoria e prudência.

    • “A sabedoria é o principal; portanto, adquira sabedoria. E em tudo o que você adquirir, adquira entendimento.” (Provérbios 4:7) O prudente prioriza a aquisição de sabedoria e entendimento acima de todas as coisas, reconhecendo que são fundamentos para todas as decisões sábias.

Em contraste, o tolo se fecha para o aprendizado, preferindo a vã exibição de suas próprias opiniões:

    • “O tolo não tem prazer em entender, mas sim em expressar o que pensa.” (Provérbios 18:2)

    • “O coração do entendido busca o conhecimento, mas a boca dos tolos se alimenta de estultícia.” (Provérbios 15:14)

A prudência nos impulsiona a sermos aprendizes contínuos, sempre buscando expandir nosso conhecimento e compreensão do mundo ao nosso redor.

2. A Abertura à Correção e à Repreensão:

A pessoa prudente não se considera infalível. Ela reconhece a importância da instrução e acolhe a correção como uma oportunidade de crescimento.

    • “O tolo despreza a instrução de seu pai, mas o que aceita a repreensão é prudente.” (Provérbios 15:5) A humildade de aceitar a disciplina é um sinal de sabedoria e prudência.

    • “O caminho do tolo parece reto aos seus próprios olhos, mas o que ouve o conselho é sábio.” (Provérbios 12:15) O prudente valoriza a perspectiva dos outros e reconhece que o conselho sábio pode evitar muitos erros.

Em contrapartida, a teimosia e a arrogância impedem o tolo de aprender com seus erros:

    • “Ainda que você moa o tolo no pilão, junto com grãos moídos, a sua estultícia não se desviará dele.” (Provérbios 27:22) A correção é ineficaz para aquele que se recusa a reconhecer sua própria insensatez. 

A prudência nos capacita a ouvir atentamente aqueles que nos oferecem correção, reconhecendo que a verdade, mesmo quando confrontadora, é um presente valioso:

    • “Uma palavra dita no momento oportuno é como maçãs de ouro em engastes de prata. Como brincos de ouro e enfeites de ouro fino, assim é o sábio repreensor para o ouvido atento.” (Provérbios 25:11-12) 

3. A Reflexão Antes da Palavra:

A pessoa prudente pondera suas palavras antes de proferi-las. Ela entende o poder da língua e a importância de falar com sabedoria e propósito.

    • “O homem prudente esconde o conhecimento, mas o coração dos tolos proclama a estultícia.” (Provérbios 12:23) O prudente não sente a necessidade de exibir todo o seu conhecimento, mas fala no momento certo e com moderação.

    • “O tolo revela todos os seus sentimentos, mas o sábio os contém.” (Provérbios 29:11) A impulsividade na fala é uma característica da tolice, enquanto a prudência nos ensina a controlar nossas emoções e palavras.

A prudência nos lembra da importância de ouvir mais e falar menos:

    • “Portanto, meus amados irmãos, todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.” (Tiago 1:19) 

A precipitação na fala pode levar a erros e arrependimentos:

    • “Aquele que responde a uma questão antes de ouvi-la comete tolice e vergonha.” (Provérbios 18:13) 

A sabedoria se manifesta na moderação e na serenidade da fala:

    • “Quem tem conhecimento modera as palavras, e o homem de entendimento é de espírito sereno. Até o tolo é considerado sábio quando se cala; quando fecha os lábios, é considerado perspicaz.” (Provérbios 17:27-28) 

4. A Deliberação Antes da Ação:

A pessoa prudente não age por impulso. Ela avalia cuidadosamente as consequências de suas ações antes de se comprometer.

    • “O simples acredita em tudo, mas o prudente pensa bem nos seus passos. O sábio é cauteloso e desvia-se do mal, mas o tolo é imprudente e descuidado.” (Provérbios 14:15-16, NVI) A prudência nos leva a analisar as situações com discernimento e a evitar caminhos perigosos.

    • “Todo homem prudente age com conhecimento, mas o tolo expõe a sua estultícia.” (Provérbios 13:16) A ação baseada no conhecimento e na compreensão é uma marca da prudência.

A impulsividade e a falta de reflexão são características da tolice, levando a decisões precipitadas e resultados negativos.

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5. O Domínio do Temperamento:

A pessoa prudente exerce controle sobre suas emoções, especialmente a raiva. Ela não se deixa levar pela ira, mas busca a serenidade e a moderação.

    • “A ira do tolo se revela logo, mas o homem prudente encobre a vergonha.” (Provérbios 12:16, NVI) O prudente não permite que a raiva o domine e o exponha à vergonha.

    • “A ira do tolo se revela logo, mas o homem prudente esconde a desonra.” (Provérbios 12:16) A prudência nos ensina a lidar com a frustração e a irritação de maneira discreta e controlada.

    • “A aflição do tolo se revela logo, mas o prudente ignora a afronta.” (Provérbios 12:16, NVI) O prudente escolhe não se ofender facilmente e não reage impulsivamente às provocações.

As Cinco Marcas da Prudência

Veja também

  1. O Que é Religião Vã?
  2. Como Deus se revela a nós?
  3. Como vencer a batalha contra o pecado?

Em suma, a prudência é uma virtude multifacetada que nos capacita a navegar pela vida com sabedoria e discernimento. Ela nos impulsiona a buscar conhecimento, a acolher a correção, a ponderar nossas palavras, a deliberar sobre nossas ações e a controlar nosso temperamento. Que possamos todos cultivar essas marcas da prudência em nossas vidas, buscando a sabedoria que vem do alto para vivermos de maneira que honre a Deus e nos traga paz e discernimento. Amém.


O Que é Vã Religião?

  Vã Religião: A Aparência Sem a Essência

Amados irmãos e irmãs em Cristo, que a graça e a paz de nosso Senhor Jesus Cristo estejam convosco.

Hoje, voltamos nossos corações para uma advertência solene proferida pelo próprio Jesus, registrada em Mateus 15:1-9: “E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.” Estas palavras nos confrontam com a realidade de que nem toda atividade religiosa é genuína e aceitável aos olhos de Deus. Existe uma religião vã, uma prática religiosa que se perde na superficialidade e falha em alcançar o seu verdadeiro propósito.

O Que é Religião?

Para compreendermos a advertência de Jesus, é importante refletirmos sobre o significado da palavra "religião". Em sua essência, a religião envolve:

    • Crença em poder ou poderes divinos ou sobre-humanos a serem obedecidos e adorados como o criador e governante do universo. É o reconhecimento de uma realidade transcendente que demanda nossa reverência e submissão. 

    • Uma expressão de tal crença em conduta e ritual. A fé genuína se manifesta em ações concretas, em práticas que refletem nossa devoção e nosso entendimento do divino. 

Quando praticamos nossa religião, nutrimos certas expectativas e desejos:

    • Adorar e honrar a Deus, reconhecendo Sua majestade e oferecendo-Lhe a glória que Lhe é devida. 

    • Aproximar-nos de Deus, buscando comunhão e intimidade com o nosso Criador. 

    • Garantir a salvação da nossa alma, almejando a vida eterna e a reconciliação com o Senhor. 

O Que Significa “Vã”?

A palavra "vão" lança uma sombra sobre essas expectativas, alertando-nos para a possibilidade de que nossa prática religiosa seja desprovida de valor real. "Vão" significa:

    • Não tendo valor ou significado real; inútil, vazio, ocioso, oco. Uma religião vã é aquela que não produz fruto genuíno em nossas vidas e não agrada a Deus. 

    • Sem força ou efeito; fútil, infrutífero, inútil, inútil. É uma prática religiosa que não nos transforma, não nos aproxima de Deus e não nos garante a salvação. 

Jesus aponta diversas maneiras pelas quais nossa religião pode se tornar vã:

1. Quando Ensinamos e Seguimos as Doutrinas e Mandamentos dos Homens:

Jesus repreende os líderes religiosos de sua época por substituírem os mandamentos de Deus por suas próprias tradições e interpretações (Mateus 15:8-9). Quando priorizamos as ideias e os ensinamentos humanos em detrimento da Palavra de Deus, nossa adoração se torna vazia.

    • Devemos ser como os bereanos, que “receberam a palavra com toda a avidez, examinando diariamente as Escrituras para ver se estas coisas eram assim.” (Atos 17:11) 1 Nossa fé deve se fundamentar na verdade da Bíblia, e não em opiniões humanas.   

    • Paulo nos adverte contra filosofias e tradições humanas que nos afastam de Cristo (Colossenses 2:20-23). Uma religião baseada em regras e regulamentos criados pelo homem, que buscam controlar e manipular, é uma religião vã, pois negligencia o coração da lei e a centralidade de Cristo.

2. Quando Nossa Religião é Para Exibição:

Jesus condena a hipocrisia daqueles que praticam atos religiosos apenas para serem vistos e elogiados pelos outros (Mateus 6:1-4). Quando nossas orações, nossas ofertas e nossos serviços são motivados pela busca de reconhecimento humano, eles perdem seu valor espiritual.

    • A verdadeira devoção é aquela que é praticada em secreto, com um coração sincero voltado para Deus. A recompensa que buscamos deve vir do Pai que vê em secreto, e não da aprovação passageira dos homens. 

3. Quando Não Conseguimos Controlar Nossa Língua:

Tiago nos adverte severamente sobre o poder destrutivo da língua (Tiago 1:26; Tiago 3:5-8). Se professamos religião, mas não refreamos nossa língua, permitindo que ela propague fofocas, calúnias, palavras ásperas e juízos precipitados, nossa religião é vã.

    • As palavras que proferimos revelam a condição do nosso coração (Mateus 12:33-37). Uma língua descontrolada contradiz nossa pretensão de piedade e demonstra uma falta de domínio próprio que invalida nossa prática religiosa. 

4. Quando Não Praticamos o Que Pregamos:

Paulo confronta a hipocrisia daqueles que ensinam a lei, mas a desonram com suas próprias vidas (Romanos 2:1-3; 17-24). Quando nossos atos contradizem nossas palavras, nosso testemunho se torna ineficaz e nossa religião se revela vazia.

    • Nossa vida deve ser um reflexo do Evangelho que professamos. A integridade entre o que dizemos e o que fazemos é essencial para uma fé autêntica e impactante. 

5. Quando Nossa Religião é Sem Amor:

Paulo declara enfaticamente que, sem amor, todos os nossos dons e realizações religiosas são nada (1 Coríntios 13:1-3). Se nossa prática religiosa é desprovida de compaixão, de bondade, de paciência e de perdão, ela é vazia e sem sentido.

    • Jesus nos ensina que os maiores mandamentos são amar a Deus acima de tudo e amar o nosso próximo como a nós mesmos (Mateus 22:36-40). O amor é o selo da verdadeira fé e o motor de toda ação genuinamente religiosa.

    • João nos questiona sobre a autenticidade do nosso amor a Deus se fechamos o nosso coração às necessidades do nosso irmão (1 João 3:17-18). Uma religião que não se traduz em ações concretas de amor e misericórdia é uma religião vã.

Quando Nossa Religião é Vã?

Em resumo, nossa religião se torna vã quando:

    • Ensinamos e seguimos as doutrinas e mandamentos dos homens, negligenciando a Palavra de Deus. 

    • Nossa religião é para exibição, buscando a aprovação dos homens em vez da glória de Deus. 

    • Falhamos em controlar nossa língua, permitindo que ela cause dano e revele um coração impuro. 

    • Não praticamos o que pregamos, vivendo de maneira inconsistente com nossa fé. 

    • Nossa religião não tem amor, sendo desprovida de compaixão e serviço ao próximo. 

O Que é Religião Vã?

  1. Como Deus se revela a nós?
  2. Como vencer a batalha contra o pecado?
  3. Pregação sobre Zelo Espiritual

Que possamos examinar nossos corações e nossas práticas religiosas à luz destas advertências de Jesus. Que a nossa busca por Deus seja genuína, fundamentada na Sua Palavra, motivada pelo amor e expressa em vidas que O honrem em verdade e em espírito. Que a nossa religião não seja vã, mas sim uma expressão viva da nossa fé em Jesus Cristo, transformando-nos à Sua imagem e impactando o mundo ao nosso redor com o Seu amor. Amém.


Como Deus se revela a nós?

 Os Caminhos da Revelação Divina

Como Deus se revela a nós? Em Sua infinita graça e sabedoria, o Senhor não se manteve distante e oculto, mas escolheu se manifestar de diversas maneiras, permitindo que o conheçamos e tenhamos comunhão com Ele. As Escrituras nos apontam três caminhos principais pelos quais Deus se revela à humanidade:

1. Através da Criação Física:

Desde os primórdios, a própria natureza proclama a existência e os atributos do seu Criador. O apóstolo Paulo nos ensina em Romanos 1:19-20: “Porque o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são vistos claramente desde a criação do mundo, sendo percebidos por meio das coisas criadas, de forma que eles são inescusáveis.”

    • A vastidão do universo, a complexidade da vida, a beleza das paisagens, a ordem dos ciclos naturais – tudo isso testifica o poder eterno e a divindade de Deus. Ao contemplarmos a criação, somos confrontados com a realidade de um Designer inteligente e um Criador majestoso.

    • A própria existência do cosmos e a sua intrincada organização apontam para uma causa primeira, um Ser transcendente que trouxe tudo à existência. A beleza de uma flor, a força de um oceano, a precisão dos movimentos celestes – cada detalhe da criação reflete a sabedoria e a glória de Deus.

    • Paulo afirma que essa revelação através da criação é tão clara que aqueles que se recusam a reconhecer a Deus não têm desculpa. A evidência está diante de seus olhos, em cada maravilha do mundo natural.

2. Através da Sua Palavra:

Além da revelação geral através da criação, Deus escolheu se comunicar de forma mais específica e pessoal através da Sua Palavra, as Sagradas Escrituras.

    • Em 1 Coríntios 2:9-13, Paulo nos explica que as profundezas de Deus são reveladas pelo Seu Espírito, e essas verdades espirituais são comunicadas através de palavras ensinadas pelo Espírito. A Bíblia não é meramente um livro humano, mas a Palavra inspirada de Deus, que nos revela Seus planos, Seus propósitos e Seu amor por nós.

    • Desde os primeiros livros, como em Gênesis 2:16-17, vemos Deus se comunicando diretamente com o homem, estabelecendo mandamentos e revelando Sua vontade. A promessa de redenção em Gênesis 3:15 é um exemplo primordial de como a Palavra de Deus revela Seu plano de salvação para a humanidade caída.

    • Hebreus 4:12 nos descreve a Palavra de Deus como “viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, penetrando até a divisão da alma e do espírito, das juntas e medulas, e 1 apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.” A Bíblia tem o poder de transformar nossas vidas, expondo o pecado, consolando o coração e nos guiando no caminho da verdade.   

      

    • O Salmo 119:162 expressa a alegria e o valor que o salmista encontrava na Palavra de Deus: “Regozijo-me com a tua palavra, como quem encontra grandes despojos.” Para aqueles que a recebem com fé, a Bíblia é um tesouro de sabedoria e um guia seguro para a vida.

3. Através de Seu Filho, Jesus Cristo:

A revelação máxima e mais completa de Deus à humanidade se deu através de Seu Filho unigênito, Jesus Cristo. Ele é a personificação viva de Deus, a imagem visível do Deus invisível.

    • No diálogo com Filipe em João 14:8-9, vemos o desejo do discípulo de ver o Pai. A resposta de Jesus é reveladora: “Há tanto tempo estou convosco, e ainda não me conheces, Filipe? Quem me vê, vê o Pai; como podes dizer: ‘Mostra-nos o Pai?’” Jesus afirma Sua unidade essencial com o Pai, declarando que conhecê-Lo é conhecer o próprio Deus.

    • João 1:1 e 14 proclamam a divindade e a encarnação de Jesus: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus… E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.” Jesus, o Verbo eterno, assumiu a natureza humana para viver entre nós e nos revelar plenamente o caráter e o amor de Deus.

    • Colossenses 1:15 declara que Jesus “é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação.” A palavra grega traduzida como "imagem" (eikon) significa uma representação exata, uma semelhança perfeita. Jesus é a manifestação visível da natureza invisível de Deus.

    • A pergunta de Jesus sobre a imagem na moeda em Mateus 22:20 nos ajuda a entender esse conceito. A imagem impressa na moeda representava o imperador. Da mesma forma, Jesus, como a imagem de Deus, revela a essência e a natureza do Pai.


Como Deus se revela a nós?
Veja também
  1. Como vencer a batalha contra o pecado?
  2. Pregação sobre Zelo Espiritual
  3. Por que você é um cristão?


Em resumo, Deus se revela a nós de maneiras poderosas e acessíveis:

    • Através da Criação Física: O universo e tudo o que nele há testemunham o Seu poder e divindade. 

    • Através da Sua Palavra: As Escrituras Sagradas nos revelam Seus planos, Seus mandamentos e Seu amor. 

    • Através de Seu Filho, Jesus Cristo: Ele é a revelação plena e perfeita de Deus, a imagem visível do Deus invisível. 

Que possamos abrir nossos olhos para contemplar a glória de Deus na criação, abrir nossos corações para receber a verdade da Sua Palavra e render nossas vidas ao Seu Filho amado, Jesus Cristo, através de quem conhecemos o Pai e temos a vida eterna. Amém.


Conquistando e Superando: A Vitória em Cristo

 Conquistando e Superando: A Vitória Insuperável em Cristo

Hoje, nosso olhar se volta para uma promessa gloriosa, uma declaração de triunfo que ecoa nos corações daqueles que pertencem a Cristo: “Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.” (Romanos 8:37)

A palavra grega traduzida como “mais que vencedores” é hipernicos. Ela carrega um peso extraordinário. É composta por duas palavras: huper, que significa “acima de”, “superior a”, “mais do que”, e nikao, que significa “superar”. Juntas, formam uma ideia de vitória que vai além da simples conquista; é, nas palavras de Vine, “para obter uma vitória insuperável”.

Esta promessa não nos isenta de enfrentar desafios, tribulações ou mesmo o que nos causa temer. O temor, em sua essência, é uma reverência e respeito profundos, mas também pode se manifestar como terror, angústia, pânico ou alarme. Como define Webster, é “uma sensação de ansiedade e agitação causada pela presença ou proximidade de perigo, mal, dor, etc.”.

Em um mundo repleto de incertezas e dificuldades, como podemos experimentar essa vitória insuperável e superar o temor que muitas vezes nos assola? A Palavra de Deus nos oferece caminhos seguros para essa conquista:

1. Aprenda a Confiar em Deus:

A base para superar o temor e experimentar a vitória em Cristo reside em uma fé inabalável em Deus.

    • “Mas sem fé é impossível agradar a Deus, pois é necessário que aquele que se aproxima dele creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hebreus 11:6) A confiança em Deus é o fundamento de todo relacionamento com Ele. Precisamos crer em Sua existência, em Seu poder e em Seu amoroso cuidado por nós.

    • “Seja a vossa conduta isenta de avareza; contentai-vos com o que tendes, pois Ele mesmo disse: Nunca vos deixarei, nem vos abandonarei. Por isso, podemos dizer com ousadia: ‘O Senhor é o meu ajudador; não temerei. O que me pode fazer o homem?’” (Hebreus 13:5-6) A promessa da presença constante de Deus nos capacita a enfrentar o futuro sem medo. Se o Senhor está conosco, quem poderá nos vencer verdadeiramente?

    • “Não se vendem cinco pardais por duas moedas de cobre? E nenhum deles é esquecido diante de Deus. Mas até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois; mais valeis vós do que muitos pardais.” (Lucas 12:6-7) O cuidado minucioso de Deus pela Sua criação, até os mínimos detalhes, demonstra o Seu amor e atenção por nós. Se Ele cuida dos pardais, quanto mais cuidará de Seus filhos amados?

    • Sadraque, Mesaque e Abede-Nego demonstraram uma confiança inabalável em Deus diante da fornalha ardente: “Ó Nabucodonosor, não precisamos responder a você sobre este assunto. Se assim for, o nosso Deus, a quem servimos, pode livrar-nos da fornalha de fogo ardente, e Ele nos livrará das tuas mãos, ó rei.” (Daniel 3:16-17) Sua fé não dependia do resultado; eles confiavam no poder e na fidelidade de Deus, mesmo diante da morte.

2. Aprenda a Viver na Presença de Deus:

A consciência da presença constante de Deus é um poderoso antídoto contra o temor.

    • A ordem de Deus a Josué é um encorajamento para todos nós: “Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso; não tenha medo, nem se apavore, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde quer que você andar.” (Josué 1:9) A certeza da companhia divina nos fortalece e nos encoraja a enfrentar os desafios com ousadia.

    • O Salmo 46:1-2 nos oferece refúgio e segurança em Deus: “Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto, não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio do mar.” Em meio às maiores turbulências da vida, Deus é nosso porto seguro, nossa fonte inesgotável de ajuda.

3. Vista e Use Nossa Armadura:

Em Efésios 6:11 e 13, somos exortados a nos revestirmos de toda a armadura de Deus para resistir às ciladas do diabo e permanecermos firmes no dia mau. Esta armadura não é física, mas espiritual, e nos capacita a enfrentar as batalhas da vida com a proteção divina. Ao vestirmos a verdade, a justiça, o evangelho da paz, a fé, a salvação e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus, somos fortalecidos contra o temor e o engano.

4. O Poder da Oração:

A oração é um canal vital de comunicação com Deus, através do qual podemos lançar sobre Ele todas as nossas ansiedades e receber a Sua paz.

    • “Não andem ansiosos por coisa alguma; em vez disso, orem e peçam a Deus tudo o que vocês precisam, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:6-7) 1 A oração transforma a ansiedade em paz, pois nos conecta com a fonte de toda a segurança e consolo.   

       

    • Até mesmo Jesus, em Sua angústia no Getsêmani, recorreu à oração (Marcos 14:33-35). Ele compartilhou Sua profunda tristeza com Seus discípulos e buscou o conforto e a força do Pai em oração. Se o próprio Filho de Deus buscou refúgio na oração em momentos de temor, quanto mais nós devemos fazer o mesmo?

Em todas estas coisas – nas tribulações, nas angústias, nas perseguições, na fome, na nudez, no perigo e na espada – somos mais que vencedores. Não por nossa própria força ou capacidade, mas por meio daquele que nos amou, Jesus Cristo. Seu amor incondicional nos sustenta, Sua presença nos fortalece e Sua vitória na cruz nos garante um triunfo eterno sobre todo o mal e todo o temor.

Conquistando e Superando: A Vitória Insuperável em Cristo

Veja também

  1. Somos Mais Que Vencedores: Uma Mentalidade de Superação
  2. Autoestima na vida do Cristão
  3.  Regras de Deus para uma vida feliz

Que possamos aprender a confiar plenamente em Deus, a viver conscientes de Sua presença constante, a vestir a armadura espiritual e a buscar refúgio no poder da oração. Assim, experimentaremos a vitória insuperável que nos é prometida em Cristo Jesus e superaremos todo o temor que possa tentar nos paralisar. Amém.

Como vencer a batalha contra o pecado?

Como vencer a batalha contra o pecado?

    • Como lutar contra a tentação

    • Alguns pecados comuns que todos devemos combater

    • Esteja disposto a agir agora

    • Precisamos de sabedoria para sermos fiéis e frutíferos para com nosso Deus.

    • Devemos orar por sabedoria em meio à perseguição. (Tg 1:5)

    • A sabedoria nos dará percepção das atitudes e ações dos outros. (João 16:1-3)

    • Mais importante ainda, a sabedoria nos dará percepção de nós mesmos. (2 Coríntios 13:5)

    • Devemos combater diligentemente a tendência ao autoengano. (Jr 17:9-10; Gl 6:7)

    • Muitas pessoas ficam presas em um padrão de vida repetitivo.

    • Como é comum ver pessoas cometendo o mesmo erro repetidamente! (Ex. Aqueles que se precipitam em relacionamentos)

    • Embora nossas fraquezas sejam reais, por meio da sabedoria e da diligência podemos evitar essa repetição que é comum a muitos. (1 Coríntios 10:13)

    • 

Como lutar contra a tentação?

    • Esteja disposto a lutar contra isso!

    • Jesus deixou claro a extensão da luta. (Mt 5:28-30)

    • Paulo descreveu a batalha como brutal. (1 Cor 9:24-27 )

    • Muitos estão desistindo por causa da pressão dos relacionamentos.

    • Aqueles que se proclamam como “mente aberta” e evitam o “tradicionalismo” muitas vezes são escravos da aprovação dos outros.

    • Perceba que esta é uma questão do coração. (Mateus 15:18-19)

    • Mudanças aqui levarão tempo.

    • No entanto, medidas decisivas devem ser tomadas.

    • Aprenda o máximo que puder da palavra de Deus.

  • Faça da palavra de Deus uma parte de você. (Sl 119:11, 36-40)
  • Insista na honestidade de você mesmo e dos outros.
  • Encontre amigos confiáveis ​​que irão repreendê-lo. (Provérbios 27:6)
  • Vá a Deus em oração e seja honesto sobre sua tentação . (Mateus 26:41 )

    • “Deus se deleita em nossas tentações e ainda assim as odeia. Ele se deleita nelas quando elas nos levam à oração; ele as odeia quando elas nos levam ao desespero.”

    • Tenha alguém com quem você possa conversar. (Provérbios 15:22, 24:6 )

  • Tome uma atitude rápida para ser restaurado após seu pecado. (2 Coríntios 6:1-2)
  • Conheça as promessas de Deus e tome-as. (1 João 1:7-9)
  • Faça as correções necessárias. (Mateus 5:23-24)
  • Aprenda com seu pecado. (Exemplo: Pedro)
  • Esteja disposto a aprender e ser ensinado. (Provérbios 1:7)
  • Frequentemente as respostas não são compreendidas. A sabedoria levará tempo.
  • Evite a teimosia. Você nunca mudará com essa atitude. (Provérbios 18:13)

Alguns pecados comuns que devemos combater

    • Raiva Enterrada . (1 João 3:15; Gálatas 5:19-20)

    • A ira é muito enganosa, até mesmo para quem a abriga. (Provérbios 26:24-26)

    • A raiva reprimida irá destruir você.

    • Permitindo que nossos empregos nos arruínem .

    • Por que temos um emprego? (Ef 4:28)

    • Estamos dispostos a ser honestos sobre as limitações dadas por Deus? (Hb 11:24-26)

    • Falta de autocontrole. (Atos 24:25)

    • Sem autocontrole, as coisas boas podem se tornar más. (2 Pedro 1:6; 1 Timóteo 2:15)

    • Com o tempo, os homens sem autocontrole encontrarão uma religião que lhes permitirá se entregar. (2 Timóteo 3:1-4)

Teimosia

    • A teimosia destruiu o rei Saul. (1 Sam 15:23)

    • Um homem teimoso nunca deve estar errado. Quando ele está, há pouca esperança de mudança.

    • Um homem teimoso geralmente é facilmente controlado pelos outros.

    • Uma resistência à mudança real.

    • O arrependimento envolve mudança. (2 Coríntios 7:9-10)

    • Mudança representa o desconhecido e possível machucar. Com fé em Deus, mudaremos. (1 João 5:4)

Procrastinação.

    • Por que deixar de lado as coisas que dizem respeito à salvação? (2 Coríntios 6:1-2)

    • O dia do julgamento não nos esperará. (2 Pedro 3:10-11)

    • Muitas vezes precisamos fazer uma ruptura total.

Esteja disposto a agir agora.

    • A confissão de uma fraqueza não é suficiente. (Ap 2:5, 16)

    • Em muitos casos, uma ruptura limpa é necessária. Você fará isso?

    • “É muito mais fácil arrepender-se dos pecados que cometemos do que arrepender-se daqueles que pretendemos cometer.”

    • Se falta conhecimento, então faça-o com afinco! (Rm 12:1-2 )

Como vencer a batalha contra o pecado?

Veja também

  1. Pregação sobre Zelo Espiritual
  2. Por que você é um cristão?
  3. Saiba porque a Indiferença Mata a Igreja

Conclusão:

    • O pecado é comum a todos os homens. (Hb 12:2)

    • O pecado, porém, não deve ser o mestre de nossas vidas. (Rm 6:19-23)

    • Alguns resistem a se tornar cristãos porque acham que não podem vencer o pecado.

    • Sim, você pode! Deus disse isso.


Pregação sobre a Páscoa: Vivendo a Ressurreição de Jesus Mt 28:10

Vivendo a Ressurreição de Jesus


Páscoa, festa da ressurreição, nos dá a alegre mensagem de que somos ressuscitados em Cristo.

Isso significa que não devemos estar enterrados no túmulo de nossos pecados, maus hábitos e vícios perigosos. Dá-nos as boas novas que nenhum túmulo pode nos segurar mais - não o túmulo de desespero, desânimo, dúvida nem morte.

Devemos viver uma vida alegre e pacífica, experimentando constantemente a presença real do Senhor ressuscitado em todos os eventos de nossas vidas. “Este é o dia em que o Senhor fez; nos alegremos e nos regozijamos ”(Salmo 118: 24).

O mistério da Páscoa é o fundamento da fé cristã. Sem a ressurreição de Jesus dos mortos, diz Paulo, "nossa proclamação seria em vão e sua fé inútil". (I Coríntios 15.14)

1. A Ressurreição de Cristo não termina na Páscoa, ela é diária.

Por que algumas pessoas escolhem somente um dia do ano inteiro para fazer isso?

Todo a nossa vida deve ser uma celebração da ressurreição de Jesus.

Pelo nosso batismo, nós mostramos que morremos e fomos sepultados com Cristo e, como Ele, estávamos ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai para andar em novidade da vida (ver Efésios 2: 4-6; Colossenses 2: 12-13; 3: 1; Romanos 6).

Absolutamente embora a Páscoa seja uma data símbolo para a crença cristã não devemos celebrar a ressurreição de Jesus em apenas um dia do ano. Então, levante e celebra a ressurreição de Cristo em sua vida diariamente.

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2. A Ressurreição de Cristo em você tem que ser percebida por todos


Na Bíblia, existem inúmeras provas e testemunhas que propagam a fé na ressurreição de Jesus. O túmulo vazio. O anjo que encontrou as mulheres no túmulo de Jesus disse-lhes: “ Por que você procura o vivo entre os mortos? Ele não está aqui... ” (Lc 24: 5)

Será que é possível ver em você uma nova pessoa. Você não deve estar mais entre os mortos, mas entre os que ressuscitaram em Cristo.

As repetidas aparições de Jesus ressuscitado servem como uma forte prova de fé sobre sua ressurreição. O anjo anuncia a aparição de Jesus ressuscitado: Ele está indo na sua frente para a Galiléia; lá você o verá. (Mc16: 7) Quando apareceu às mulheres, o próprio Jesus reiterou ordene: “Vá e diga a meus irmãos para irem à Galiléia; lá eles vão me ver. (Mt 28:10).

Quando você é uma nova pessoa em Cristo todos querem ver e testemunhar essa nova vida. Quantos podem ver isso em você?

3. A Morte e a Ressurreição de Cristo é motivo de alegria

A sexta-feira antes do domingo de Páscoa é chamada, Sexta-feira Santa por muitas pessoas. Este dia está focado na morte de Cristo e pode parecer um dia triste, mas na verdade é um dia de alegria.

Este é o momento em que Jesus morreu na cruz para ser o cordeiro por todos os nossos pecados para que possamos ter um relacionamento com um Deus santo agora e para sempre (Romanos 5: 9-11, 6:23; Efésios 3:12).

O caminho da salvação foi feito através do sacrifício de Cristo (Romanos 3: 23-25). Finalmente, no domingo de Páscoa , comemoramos o fato de que Jesus ressuscitou dentre os mortos, provando que Ele era Deus e conquistando o pecado e a morte.
Páscoa: Vivendo a Ressurreição de Jesus Mt 28:10


Conclusão

Nesta gloriosa festa da Páscoa, nos regozijamos no ponto de virada mais significativo da história da humanidade. Para um mundo afligidos por desesperança e desespero, proclamamos o cumprimento da "bendita esperança" de todo ser humano ", a manifestação da glória de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo "(Tito 2:13). Como resultado da ressurreição de Jesus todos os fiéis crentes do passado, presente e futuro recebem o presente gratuito da salvação.

Estudo Bíblico sobre a Crucificação de Jesus Cristo: Resumo e Cronologia

Semana da Paixão de Cristo: Resumo e Cronologia (Semana Santa)

O Domingo da Ressurreição foi considerado, segundo alguns estudiosos, muito provavelmente no segundo século com um sábado de vigília noturna antecipando a ressurreição. Esta celebração foi gradualmente ampliada para incluir os eventos de Quinta-feira e sexta-feira.

O que é Semana da Paixão ou Semana Santa?

É o período dos relatos bíblicos da última semana da história de Jesus desde a entrada em Jerusalém, amorte sacrificial e ressurreição de Jesus. Os evangelhos parecem ser organizados em torno de temas e tópicos cronologicamente.Foi inicialmente chamada de “A Grande Semana” reconhecendo o significado da cruz e da ressurreição. Com o tempo, tornou-se identificado como “Semana Santa”. A palavra “santo” significa “separado” ou “outro.

(Domingo de Ramos é chamado pela igreja católica)

Paixão de Cristo na Bíblia

O cerne das boas novas de Cristo é a paixão, morte e ressurreição de Jesus

Os relatos da paixão e ressurreição em cada um dos quatro evangelhos são notavelmente semelhantes, considerando as grandes diferenças de tempo e circunstância em que cada autor escreveu com semelhanças nos eventos, sequência, personagens, e vocabulário

O estudo bíblico apresenta um breve esboço do período muitas vezes chamado de Semana da Paixão - a partir do domingo ou segunda-feira antes da crucificação de Cristo para o domingo seguinte, quando Ele ressuscitou. De acordo com as instruções originais do Senhor, o cordeiro pascal foi morto na noite do décimo quarto dia do primeiro mês (originalmente chamado Abib em hebraico e mais tarde Nisan). (Veja Êxodo 12:1-6, 34:18, Ester 3:7.

Os profetas do Antigo Testamento previram claramente este evento da entrada triunfal em Jerusalém como o Messias prometido e esperado (Mt 21:1-11; Mc 11:1-11; Lc 19:29-44; Jo 12:9-19)
  • a.) Zacarias 9:9 - a forma de apresentação
  • b.) Daniel 9:25,26 - o momento da apresentação
  • c.) Salmo 118:21-29 - o significado da apresentação
Muito do Evangelho de João trata da semana final de Jesus. Texto: João 13-15revela que Jesus estava ciente de sua morte iminente.
Temos acesso aos pensamentos e comportamentos de Jesus em seus dias e horas finais.

Como era a Crucificação? Era uma Pena de Morte na época

  • Era cruel e desumano
  • A intenção era produzir horror e repulsa
  • Seria uma demonstração cruel de intimidação e humilhação
  • Deixou a vítima indefesa, vulnerável e exposta
  • Foi visto como uma morte de vergonha e degradação

Quais eram os Tribunais e Julgamento de crucificação?

  • Rei Dario (persa) - 3.000 babilônios
  • Alexandre o Grande - 2.000 tírios
  • Alexandre Jannaeus - 800 fariseus
  • Os romanos
  • Eles chegaram ao poder em Israel em 63 AC
  • Daquela época até a queda de Jerusalém (70 DC), cerca de 30.000 podem ter sido crucificados
  • Proibido por Constantino em 337 DC
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Fatos sobre a crucificação

  • Reservado para o menor ou mais vil criminoso
  • Reservado para escravos, criminosos comuns, traidores, inimigos do estado
  • Um cidadão romano não poderia ser crucificado
  • Assim, o "rei dos judeus" ou "um deus" sendo crucificado era um total absurdo para os gregos (não judeus)

Jesus foi crucificado porque: 

  • Eles ficaram “escandalizados”.
  • “Pedra de tropeço” de SKANDALON (Grk.)
  • Esta palavra é traduzida como “pedra de tropeço” ou “ofensa” (ver 1 Pedro 2: 8)
  • Originalmente significava o gatilho em uma armadilha, então a própria armadilha
  • Eles tropeçaram na crucificação de Cristo.
  • Jesus não se encaixava no conceito de Messias
  • Ele não introduziu uma regra terrena.

Crucificação

  • Ele sofreu o que foi para eles uma morte escandalosa
  • Pendurado em uma árvore (Gal. 3:13; Deut. 21: 22-23)
  • Até a morte de cruz (Fp 2: 8)
  • Eles o viam como um fracasso; Sua morte uma derrota

Esboço da Paixão e seu significado

I. A Viagem à Cruz (Marcos 11:9).
  • Jesus veio para fazer a vontade do Pai, para resgatar a humanidade.
  • A entrada triunfal de Cristo em Jerusalém no momento da passagem pela celebração chama a atenção para Seu sacrifício iminente.
  • Somos convidados a participar do louvor oferecido ao nosso Redentor.
II. Aceitação ou Rejeição? (Atos 2:41).
  • Muitos seguiram Jesus enquanto outros temiam Sua influência.
  • Jesus representa o caráter de Deus lavando os pés dos discípulos.
  • Podemos refletir o serviço de amor de Jesus seguindo Seu exemplo.
III. Seja feita a tua vontade (Mt 26:39, 42).
  • Satanás tentou desencorajar Jesus de completar Sua missão de resgatar a humanidade.
  • Getsêmani ressalta a magnitude e as consequências do pecado.
  • Somos convidados a submeter-nos à vontade do Pai para nossas vidas, como fez nosso Salvador
  • Celebra a Páscoa (quinta da tarde), depois é preso, julgado, crucificado e enterrado (sex)
  • A Ressurreição (cedo no primeiro dia da semana), seguida por um ministério de 40 dias na terra
  • A ascensão ao Pai do Monte das Oliveiras

Resumo dos Eventos Principais da Paixão de Cristo

  1. Cristo entrou em Jerusalém para a Páscoa.
  2. Ele ensinou e curou pessoas poucos dias antes de sua prisão.
  3. Refeição da Páscoa celebrada (a Última Ceia - foi quando Cristo estabeleceu a ideia da Comunhão; Judas sai para buscar as autoridades
  4. Os líderes religiosos judeus não queriam prender Jesus em público
  5. Judas vai até eles e se oferece para ajudá-los
  6. Fariseus dão a ele 30 moedas de prata
  7. Judas os conduz ao Jardim do Getsêmani, onde Jesus gostava de trazer os apóstolos para fugir das multidões
  8. Judas lidera um grupo para prendê-lo, identifica Jesus cumprimentando-o com um beijo
  9. Culpa - Judas comete suicídio
  10. Jesus é preso no Jardim do Getsêmani.
  11. Ele é levado a julgamento pelo Sinédrio Judeu (um grupo de 60 especialistas religiosos) por alegar ser o Messias.
  12. Eles o levam a Pôncio Pilatos; Pilatos tenta entregá-lo a Herodes, um governante judeu da região; Herodes o devolve a Pilatos.
  13. Pilatos ordena que Jesus seja chicoteado e crucificado.
  14. Jesus é crucificado, retirado da cruz e colocado em um túmulo de pedra.
  15. No terceiro dia, Ele ressuscitou dos mortos.
  16. Então, Jesus aparece aos apóstolos mais de uma vez.
  17. Ascensão de Cristo e missão aos apóstolos
  18. Cristo leva os apóstolos a uma montanha e dá-lhes a instrução de ensinar as pessoas sobre ele. Ele diz a eles que as pessoas devem crer nele para obter a salvação.
  19. Ele também os instrui a batizar os crentes em nome do Pai, Filho e Espírito Santo.
  20. Ele sobe ao céu e está sentado à direita de Deus - o Pai, esperando o dia em que o Pai o mande de volta para julgar a humanidade.
Estudo Bíblico sobre a Crucificação de Cristo: Resumo e Cronologia (Semana Santa)


Veja também

Cronologia da Semana da Paixão (Semana Santa)


Domingo (2 de abril, 30 dC) - (Um dia de triunfo)
• A entrada triunfal
- Mateus 21: 1-11
- Marcos 11: 1-11
- Lucas 19: 29-44
- João 12: 12-19

Segunda-feira (3 de abril, 30 dC) - (Um dia de autoridade)
• A maldição da figueira
- Mateus 21: 18-22
- Marcos 11: 12-14
• Segunda limpeza do templo
- Mateus 21: 12-17
- Marcos 11: 15-19
- Lucas 19: 45-48

Terça-feira (4,30 de abril) - (Um dia de conflito)
• A figueira secou
- Mateus 21: 20-22
- Marcos 11: 20-25
• A autoridade de Cristo é desafiada
- Mateus 2 1: 23-27
- Marcos 11: 27-33
- Lucas 20: 1-8
• Três parábolas de advertência
- Mateus 21: 23-27
- Marcos 12: 1-12
- Lucas 20: 9-19
• Três perguntas dos governantes judeus
- Mateus 22: 15-40
- Marcos 12: 13-34
- Lucas 20: 20-40
• A pergunta de Cristo
- Mateus 22: 41-46
- Marcos 12: 35-37
- Lucas 20: 41-44
• Desgraças contra os escribas e fariseus
- Mateus 23
- Marcos 12: 38-40
- Lucas 20: 45-47
• Viúva
- Marcos 12: 41-44
- Lucas 21: 1-4
• Gentios que procuram Jesus
- João 12: 20-36
• A rejeição de Cristo pelos judeus
- João 12: 37-50
• Desgraças contra os escribas e fariseus
- Mateus 23
- Marcos 12: 38-40
- Lucas 20: 45-47
• Viúva
- Marcos 12: 41-44
- Lucas 21: 1-4
- João 12: 20-36
• Gentios que procuram Jesus
• A rejeição de Cristo pelos judeus
- João 12: 37-50
• Discurso sobre a destruição de Jerusalém e o fim do período mundo
- Mateus 24-26: 2
- Marcos 13
- Lucas 21: 5-38
• Conspiração entre os principais sacerdotes e Judas
- Mateus 26: 1-5; 14-26
- Marcos 14: 1-2; 10-11
- Lucas 22: 1-6


Quarta-feira (5 de abril, 30 dC) - (Sem registro)

Quinta-feira (6 de abril de 30 dC) - (O último dia com os discípulos)
• A última Ceia
- Mateus 26: 17-30
- Marcos 14: 12-26
- Lucas 22: 7-30
- João 13: 1-30
• Discurso de despedida de Cristo
- Mateus 26: 17-30
- Marcos 14: 27-31
- Lucas 22: 31-38
- João 13: 31-16: 33
• A oração intercessora
- João 17
• A agonia no Getsêmani
- Mateus 26:30; 36-46
- Marcos 14:26; 32-42
- Lucas 22: 39-46
- Mateus 26: 47-56
- Marcos 14: 23-52
• Traição e prisão
- Mateus 26: 47-56
- Marcos 14: 23-52
- Lucas 22: 47-53
- João 18: 1-12
• Julgamentos perante as autoridades judaicas
- Mateus 26: 57-27: 10
- Marcos 14: 53-15: 1
- Lucas 22: 54-71
- João 18: 12-27

Sexta-feira (7 de abril de 30 dC) - (O dia do sofrimento e da morte)

A última sexta-feira de Jesus começa com uma viagem noturna à casa de Anás. João 18:13 nos diz que ele era o sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote naquele ano.
        ◦ Anás era o sumo sacerdote desde 7 dC, mas os romanos o depuseram em 14 dC. Eles acharam difícil pressioná-lo.
        ◦ Cinco de seus filhos e genro, Caifás, foram nomeados para o cargo de Sumo Sacerdote
Sexta feira finalizando
    • Embora Caifás fosse oficialmente o Sumo Sacerdote, Anás era quem puxava as cordas.
    • Depois de questionar Jesus sobre seus discípulos e ensinamentos, ele o envia preso a Caifás (18:24)
    • Da casa de Caifás, Jesus é levado ao quartel-general de Pilatos (18:28), onde Pilatos o examina.
    • Em seguida, Pilatos o envia a Herodes. (Lc. 23) Herodes o questiona e o manda de volta a Pilatos.
Sexta feira finalizando
    • Pilatos então leva Jesus e o açoita, veste-o com uma coroa de espinhos e um manto roxo para zombar dele. Ele o traz para fora e os principais sacerdotes e oficiais gritam “crucifica-o”.
    • Ele faz um fraco esforço para libertar Jesus, mas acaba cedendo à multidão judaica. (João 19:15-16). Observe a resposta dos principais sacerdotes.
    • Então Jesus é levado para ser crucificado, carregando sua própria cruz. (João 19:17)
Sexta feira finalizando
    • “Então eles levaram Jesus, e ele saiu, carregando sua própria cruz, para o lugar chamado Lugar da Caveira, que em aramaico é chamado Gólgota. Ali o crucificaram…”
    • Muitos comemoraram e aplaudiram, enquanto outros ficaram com o coração partido e devastados.
    • Jesus disse: “Está consumado” (João 19:30). Hoje, vamos examinar o que foi concluído na sexta-feira.

• O julgamento antes de Pilatos
- Mateus 27: 32-56
- Marcos 15: 1-20
- Lucas 23: 1-25
- João 18: 28-19: 16
• O julgamento diante de Herodes
- Lucas 23: 7-12
• A crucificação
- Mateus 27: 57-61
- Marcos 15: 21-41
- Lucas 23: 26-49
- João 19: 16-37
• O enterro
- Mateus 27: 57-61
- Marcos 15: 42-47
- Lucas 23: 50-56
João 19: 38-42

Sábado (8 de abril, 30 dC) - (O dia na tumba)
• Eles assistem o sepulcro
- Mateus 27: 62-66

Domingo (9,30 de abril) - (O dia da ressurreição de Cristo)
- Lucas 24: 1-8
- João 20: 1-10
Lucas 22: 47-53
• João 18: 1-12
• A traição e prisão

Fontes

Donnie Barnnes
http://catholic-resources.org/Bible/Congress2008-Matthew.ppt
http://www.dawsonchurch.org/files/uploads/TheGreatWeek-1.pdf

Pregação sobre a Ressurreição de Cristo é a nossa Ressurreição Mateus 28:6

  • Ele não está aqui: porque ressuscitou, como ele disse"(Mateus 28: 6).

A Ressurreição de Cristo é a nossa Ressurreição

Quando as mulheres chegaram ao túmulo, encontraram-no aberto e vazio. Os anjos vieram contar as melhores notícias de todos os tempos para os ouvidos humanos:

Ele não está aqui: porque ressuscitou, como ele disse"(Mateus 28: 6).

Nenhuma doutrina bíblica é mais importante para todos humanidade do que a doutrina da ressurreição do Filho de Deus. Através dele veio a ressurreição de todos os homens, mulheres e crianças. A ressurreição de Cristo é a nossa ressurreição.

1. A Ressurreição de Cristo ressuscitará nossos corpos

Em Romanos 8:11 diz que o mesmo Espírito que Jesus ressuscitado dentre os mortos ressuscitará nossos corpos

Jesus morreu na cruz para satisfazer a ira de Deus em direção ao pecado. A ressurreição de Jesus provou que Deus estava satisfeito com o sacrifício de Jesus, o perdão e a vida são encontrados nele.(Ver 1 Cor. 15:17.)

Se Jesus morre, mas não ressuscita Ele teria sido como líderes militares que morreram sem um trono. (Atos 5: 33-37)

Mas Jesus venceu a morte, assim como Ele disse que faria. (João 2: 19-21) A ressurreição de Jesus nos dá esperança para a nossa ressurreição.(Romanos 6: 5)
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2. A ressurreição de Cristo é o Plano de Deus para nossa salvação

A Páscoa é a boa notícia sobre Jesus Cristo, nosso Senhor, que morreu por nossos pecados e depois ressuscitou dos mortos. Quatro registros históricos dizem que ele apareceu para várias pessoas em uma reunião em Jerusalém. Você pode imaginar testemunhar sua morte e depois de vê-lo andando por Jerusalém três dias depois?

A Tumba Vazia
  • O corpo foi colocado em uma nova tumba. (Mateus 27:60)
  • A tumba foi escavada na rocha. (Mateus 27:60)
  • Uma grande pedra cobria a entrada. (Mateus 27:60)
  • Um selo romano foi colocado na pedra. (Mateus 27:66)
  • Um guarda romano foi colocado no túmulo. (Mateus 27:65-66)
  • A tumba foi inspecionada cuidadosamente. (João 20:3-8; João 20:11)

A cidade de Jerusalém era o último lugar na terra que o cristianismo podia começar se o túmulo de Jesus permanecesse ocupado!

Não foi por acaso. Não foi por acaso que Jesus morreria na Páscoa. Como cordeiros estavam sendo oferecidos no monte do templo, Jesus, a quem João Batista descreveu como o “cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo ”, morreria na cruz do Calvário, morrendo de fato por nossos pecados e os pecados do mundo inteiro.

Tudo isso aconteceu pelo propósito definido de Deus e presciência.

Através da fé em Cristo e sua ressurreição, somos reconciliados com Deus, restaurados em nosso relacionamento com Ele e capacitados a viver uma vida abundante aqui na Terra, em antecipação à vida eterna que nos aguarda. 

A ressurreição de Cristo é a garantia de que a vida eterna é uma realidade acessível a todos que creem e confiam nele como seu Salvador e Senhor.

3. A ressurreição de Cristo é o nosso renascimento

A Páscoa é a garantia de nossa própria ressurreição. Jesus assegurou a Marta: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem acredita em mim ainda que morra viverá ”(Jo 11: 25-26). 

Cristo nos levantará no último dia, mas também é verdade, em certo sentido, que já ressuscitamos com Cristo. Em virtude do Espírito Santo, nossa vida cristã já é uma participação na morte e ressurreição de Cristo

Jesus “estava no princípio com Deus e todas as coisas surgiram através dele.”(João 1). O Jesus ressuscitado é um sinal divino da nova criação de Deus. Isto não é um fim; isso é um começo. 

Assim como Deus falou a existência do mundo e disse: "Haja luz". Ao Jesus chamar o nome de Maria que vê sua luz apresenta de forma reveladora para Maria e a manhã terminou, como na primeira manhã, ... brotando da palavra.

4. A Ressurreição de Cristo: Enviado por Deus; Morto por homens; 

Atos 2:36; Deus o fez Senhor e Cristo, este Jesus, a quem crucificastes.

O impacto dessas palavras dificilmente pode ser imaginado por nós. 

Aquele por quem muitos de épocas passadas ansiavam e oravam havia chegado e foi crucificado pelos mesmos para quem Ele veio.  

O Pai através da ressurreição de Cristo dentre os mortos o colocou à sua própria mão direita, fazendo-o "Senhor" e "Cristo".

Essas são duas palavras ( "Senhor" e "Cristo")  são muito importantes!

Senhor 

A palavra indica alguém que é SUPREMO em poder, posição e autoridade; superior a todos os outros; um proprietário; um mestre a quem o serviço é devido por qualquer motivo.

Assim , o Pai fez de Jesus o governante supremo ; superior a todos os outros através de Sua morte, ressurreição e exaltação. Filipenses 2: 8-11.
  • Humilhou-se e tornou-se obediente até a morte, a morte da cruz.
  • Deus também o exaltou, e lhe deu um nome que está acima de todos os nomes:
  • Em nome de Jesus, todo joelho se dobrará
  • Toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.

Cristo

  • Esta palavra significa ungido, um termo frequentemente associado a reis ou escolhidos .
  • No Novo Testamento, era usado para se referir ao Messias, o rei a quem os judeus esperavam ser o salvador de sua nação.
  • Assim, o Pai fez de Jesus o Messias, o Salvador, o maior dos reis.

Quando combinamos as palavras Senhor e Cristo e o significado dessas palavras, o efeito é muito forte! 

O Pai fez de Jesus o Senhor (o Mestre que é supremo em poder, posição e autoridade). E ele fez de Jesus o Cristo (o Messias, o Salvador e o maior dos reis). 

De fato, o Pai estava dizendo que  Jesus é Deus, ele é divindade, Ele tem atributos divinos, Ele é o único a ser obedecido como Governante! Verdadeiramente, Ele é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis (Apocalipse 17:14)!

5. A Ressurreição de Cristo: Cumprimento da Profecia

Pedro citou Davi, conforme registrado no Salmo 110: 1.
  • a. Nesse salmo, o Senhor (literalmente, Javé ) falou com alguém a quem Davi se referia como " meu Senhor "
  • b. Visto que Davi se referiu a essa pessoa como SENHOR , ele era obviamente alguém superior a Davi.
De fato, os judeus reconheceram isso como um salmo que previa algo sobre o Messias, o Cristo (cf. Mt 22: 41-46; Lucas 20: 41-44). 

Pedro usou o Salmo 110:1 como mais uma evidência das escrituras para provar que Jesus era o Cristo profetizado, o Messias! 

O que Pedro queria demonstrar? Seu raciocínio lógico era o seguinte: Jesus foi exaltado para a mão direita de Deus (v33). Davi profetizou que o Cristo estaria à direita de Deus (v34-35; Salmo 110:1). Portanto, Jesus foi o Cristo que cumpriu esta profecia!

6:  A Ressurreição de Cristo:  Exaltado e Entronizado.

  • Ele foi crucificado.
  • Seu corpo não se deteriorou na tumba.
  • Seu espírito não permaneceu no Hades.
  • Ele é mencionado como ressuscitado por Deus dentre os mortos.
  • O Cristo de Deus. Ele agora está na mão direita do pai.
A única conclusão legítima que podemos ver é que Jesus, o Cristo, está no céu à direita de Deus, como o cumprimento desta profecia. 

E nessa posição de poder e autoridade, Ele está governando como Rei sobre Seu reino.

Você pode imaginar o efeito que esse fato teve no coração daqueles que estavam ouvindo Pedro ao permitir que essas palavras inspiradas penetravam em suas mentes?

Pensamos no que significa quando dizemos: "Jesus é meu Senhor e meu Cristo". 

Todos nós seríamos melhores cristãos se pensássemos com mais frequência sobre o que "Jesus é meu Senhor e Cristo" significa.
A Ressurreição de Cristo é a nossa Ressurreição Mateus 28:6


Conclusão

Sem a ressurreição, não haveria evangelho, salvação, cristianismo e nenhuma mensagem de esperança para os homens.

Como cristãos, devemos não apenas acreditar na ressurreição (Romanos 10: 9), mas também devemos saber porque cremos! Nossa fé se baseia em fatos e o maior fato de todos é que "DEUS ... ressuscitou Jesus" (Atos 5:30) e por meio de Cristo vem a nossa ressurreição da morte no pecado.


A quem você tem escolhido Jesus ou Barrabás?

 A quem você tem escolhido Jesus ou Barrabás? 

Era uma tradição de Pilatos libertar um prisioneiro da escolha do povo durante a festa da Páscoa. Neste ponto, Pilatos está convencido de que Jesus não fez nada para justificar o tipo de tratamento que os principais sacerdotes estavam defendendo. 

Então ele oferece à multidão uma escolha de dois homens para serem soltos, Jesus ou Barrabás. Mais uma vez, os principais sacerdotes são responsáveis ​​por incitar a multidão contra Jesus, escolhendo um assassino para ser libertado em vez de um homem inocente.

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Nesse evento histórico, a multidão teve a oportunidade de decidir qual dos dois seria libertado. 

No entanto, essa escolha vai muito além daquele momento específico. É uma escolha que reflete as decisões que fazemos em nossas vidas diárias. 

Como tem sido sua vida hoje? Você tem escolhido Jesus ou Barrabás?

I. Escolher Barrabás é Rejeitar a Cristo (Mateus 27:20-23)

Quando a multidão teve a chance de escolher entre Jesus e Barrabás, eles clamaram por Barrabás e pediram a crucificação de Jesus. Essa escolha revelou a rejeição de Jesus como o Messias e o Salvador.

 Optar por Barrabás significa negar a verdade e a soberania de Jesus em nossas vidas. É rejeitar a Cristo como o Filho de Deus que veio para nos redimir e nos reconciliar com o Pai.

II. Escolher Barrabás é Rejeitar o Amor de Deus (João 3:16-18)

Ao escolher Barrabás em vez de Jesus, a multidão rejeitou o amor de Deus manifestado em Seu Filho. Deus amou o mundo de tal maneira que deu Jesus para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 

Ao escolher Barrabás, a multidão voltou as costas para o amor sacrificial de Deus e demonstrou uma falta de compreensão e apreciação por Seu plano redentor.

III. Escolher Barrabás é Rejeitar a Salvação (Atos 4:10-12)

A escolha de Barrabás teve implicações eternas. Jesus é o único nome pelo qual podemos ser salvos. Ao optar por Barrabás, a multidão rejeitou a oportunidade de receber a salvação oferecida por meio de Jesus. Escolher Barrabás é escolher a condenação espiritual, pois nega a única solução para a nossa separação de Deus.

Pregação Jesus ou Barrabás

Veja também

  1. Pregação sobre Plano de Deus: Quem será Salvo? Atos 11:18
  2. Pregação o Sacrifício de Cristo 1 Pedro 2:24
  3. Como Cristo amou a igreja e por ela se entregou? João 3:16

Conclusão:

Queridos irmãos e irmãs, a escolha entre Jesus e Barrabás vai além do evento registrado nas Escrituras. É uma escolha que enfrentamos em nossas vidas diárias. Ao escolher Barrabás, rejeitamos a Cristo como o Messias e o Salvador. Rejeitamos o amor de Deus manifesto em Seu Filho. E, o mais triste de tudo, rejeitamos a salvação que só pode ser encontrada em Jesus. Que o Espírito Santo nos desperte para a gravidade dessa escolha e nos leve a tomar a decisão certa. Que escolhamos Jesus, abracemos Seu amor e aceitemos Sua salva

O Sepultamento de Jesus

  O Sepultamento de Jesus: Uma Prova de Sua Morte e Cumprimento das Escrituras


Introdução:


O evento sagrado do sepultamento de nosso Senhor Jesus Cristo. Diante da morte de um indivíduo, cada cultura desenvolveu seus próprios costumes e rituais para lidar com os corpos dos falecidos. Hoje, mergulharemos na narrativa do sepultamento de Jesus conforme registrado no Evangelho de João 19:31-42, explorando as respostas para quatro perguntas fundamentais sobre esse evento sagrado.

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I. Por que houve pressa em enterrar o corpo de Jesus?


Nosso Senhor foi crucificado em um dia de preparação, pouco antes do sábado após a Páscoa. Os líderes solicitaram a Pilatos que os corpos fossem retirados antes do início do novo dia, para não profanar o sábado conforme a Lei (Deuteronômio 21:22-23). Assim, o corpo de Jesus foi removido da cruz para cumprir essa exigência, revelando a pressa em realizar o sepultamento.

II. Como foi certificado o óbito de Jesus?


Os soldados romanos, após confirmarem a morte de Jesus, não quebraram suas pernas, como era costume para acelerar a morte dos crucificados. Isso resultou na perfuração do lado de Jesus por um soldado romano, confirmando sua morte. Essa ação, testemunhada por João, cumpriu profecias do Antigo Testamento e serviu como evidência inegável da morte de Jesus.

III. Quem reivindicou o corpo de Jesus?


José de Arimatéia, um discípulo secreto de Jesus, e Nicodemos, um líder religioso, reivindicaram o corpo de Jesus junto a Pilatos. Demonstraram coragem ao assumirem publicamente sua fé em um momento de perigo e incerteza. Eles prepararam o corpo de Jesus para o sepultamento, seguindo os costumes funerários judaicos.

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IV. O que fizeram com o corpo de Jesus?


José de Arimatéia e Nicodemos envolveram o corpo de Jesus em lençóis de linho e o colocaram em um túmulo novo, em um jardim próximo ao lugar da crucificação. Este ato solene de sepultamento foi realizado com respeito e reverência, demonstrando a devida honra ao nosso Senhor e Salvador.

O Sepultamento de Jesus

Veja também

Conclusão:


O sepultamento de Jesus não foi apenas um evento histórico, mas uma confirmação vital de Sua morte e um cumprimento das profecias antigas. Por meio do testemunho confiável das Escrituras e das testemunhas oculares, somos lembrados da certeza da morte de Jesus e da importância desse evento para nossa salvação. Que possamos meditar sobre o sacrifício de Cristo e renovar nossa devoção a Ele, reconhecendo-O como nosso Senhor e Salvador, que deu Sua vida por nós. Que Seu nome seja exaltado para sempre.

Qual é o meu dever com a Igreja Local?

 O que devo à igreja local

    • Qual é o meu dever para com

    • Meus companheiros cristãos no

    • Igreja local

Introdução

    • Quando uma pessoa é batizada em Cristo e salva do pecado, ela é acrescentada pelo Senhor à Sua igreja universal.

    • A igreja universal é um relacionamento espiritual que não tem organização ou trabalho específico – ela é simplesmente composta de cristãos individuais que vivem para o Senhor e fazem Sua vontade diariamente.

    • Entretanto, Deus ordenou que Seu povo se reunisse em igrejas locais para adorá-lo e trabalhar coletivamente para ele.

    • No padrão do Novo Testamento de Deus, essas igrejas locais recebem um trabalho específico para fazer e a organização necessária para realizá-lo.

    • Temos um relacionamento pessoal com Jesus e Deus e mantemos comunhão por meio de nossas ações individuais.

    • Há também um relacionamento com o Senhor que os cristãos mantêm na igreja local.

    • Às vezes, esses dois relacionamentos diferentes são mantidos da mesma maneira pelas mesmas coisas, mas, em alguns aspectos, eles são diferentes.

    • Então o que devo aos meus irmãos?

Eu devo a eles minha lealdade

    • É claro que nossa primeira e principal lealdade é a Cristo, mas a igreja é o corpo de Cristo: Efésios 1:22-23.

    • O fato é que não podemos mostrar lealdade a Cristo, que é a cabeça, sem mostrar lealdade à Sua igreja, que é o Seu corpo.

    • Uma maneira de mostrar essa lealdade é não abandonar a igreja local toda vez que surge um problema — a igreja em Corinto tinha muitos problemas, mas como Paulo os identificou?

    • Pode chegar um momento em que tenhamos que partir, mas até que isso se torne absolutamente necessário para a pureza doutrinária ou moral, é melhor ficar e se esforçar para resolver os problemas em vez de simplesmente fugir.

    • Muitas vezes as pessoas acham mais fácil ir embora do que defender a verdade.

    • Provavelmente, essas pessoas não estão bem fundamentadas na verdade e não saberiam como enfrentar qualquer possível erro que esteja sendo introduzido.

    • Outra maneira de mostrar lealdade é pela fidelidade: Mt 25:21, 1 Co 4:2, Ap 2:10.

    • Alguns declaram sua lealdade à igreja, mas não durante a temporada de caça;

    • eles querem ser usados, mas não quando os peixes estão mordendo;

    • eles dizem que desejam ser ativos para o Senhor, mas não na noite de domingo.

    • Essa lealdade é cosmética e superficial — devemos mais lealdade à igreja local do que essas lealdades divididas.

Eu lhes devo uma exortação

    • Os apóstolos e outros primeiros cristãos acharam adequado fortalecer e exortar uns aos outros: Atos 13:21-22

    • Sempre há aqueles na igreja local que têm necessidade especial desta exortação e admoestação: 1 Tessalonicenses 5:14

    • Afinal, somos humanos e temos nossas fragilidades e fraquezas humanas.

    • Portanto, devemos fazer tudo o que pudermos para exortar uns aos outros o máximo possível: Hb 3:12-13.

    • É tão fácil na vida ficar desanimado por causa das armadilhas, especialmente quando o mundo nos exorta através da TV, música e outras mídias a pecar, e há força nos números, de modo que ao exortar uns aos outros na igreja local, encorajamos nossos irmãos e nós mesmos também somos encorajados.

Devo-lhes a minha presença

    • Isso não quer dizer que outros são abençoados simplesmente porque você nos agraciou com sua presença. Algumas pessoas querem ser tratadas como tal.

    • Qualquer tipo de clube ou outra organização simplesmente morrerá se as pessoas não comparecerem às reuniões, e o mesmo é verdade para uma igreja local - temos o exemplo dos primeiros cristãos: Atos 2:42

    • Toda a ideia de ser uma igreja local implica necessariamente que todos nos reunimos em um lugar de vez em quando: 1 Cor. 11:17-21, 14:23-26

    • Portanto, não deixemos de nos reunir com a igreja: Hb 10:24-25

    • Considerando os hábitos de frequência de alguns que afirmam ser membros da igreja local, a congregação poderia fechar suas portas e eles não saberiam por várias semanas ou até meses — e isso é triste!

    • A presença por si só não é suficiente, devemos à igreja a nossa participação

Devo-lhes o meu apoio

    • O fato é que Deus deu à igreja local uma obra a ser feita: Ef. 4:11-12

    • Outro fato é que fazer esse trabalho custa dinheiro;

    • Então, como uma igreja local obtém os fundos de que precisa para fazer seu trabalho? 1 Cor. 16:1-2

    • Mas apoio nem sempre significa financeiro.

    • É verdade que os evangelistas da televisão zombam da ideia de doar, mas ainda temos a responsabilidade de doar em apoio ao trabalho da igreja local: 2 Coríntios 9:6-7.

    • A igreja local sempre precisará de fundos para realizar o trabalho de evangelização, edificação e benevolência que lhe foi designado pelo Senhor, e quando doamos ao tesouro da igreja local para apoiar esse trabalho, estamos de fato doando ao Senhor.

Devo a eles uma atitude adequada

    • Isto significa uma atitude adequada não apenas em relação à igreja em si, mas em relação a todos os membros: Jo 13:34-35

    • Devemos ver uns aos outros não apenas como parte de nós mesmos, mas de Cristo.

    • Se realmente amarmos uns aos outros, então nos esforçaremos pelo tipo de unidade que Deus deseja na igreja local: Ef. 4:1-3

Eu devo a eles uma oração

    • A oração deve ser uma parte importante da vida do cristão em geral: Fil. 4:6-7

    • Embora certamente possamos fazer nossos próprios pedidos conhecidos a Deus, também devemos orar por nossos irmãos e irmãs em Cristo: Ef. 6:18-20

    • Mas por que orar? Porque a oração funciona: 1 Pe. 3:12, Tg. 5:13-16.

    • Foi sugerido que quanto mais oramos a Deus por nossos companheiros da igreja local, menor será a probabilidade de mordermos e devorarmos uns aos outros.

Devo a eles um exemplo adequado

    • Não somente pertencemos ao Senhor, mas também pertencemos uns aos outros.

    • Quando estou em público, represento a igreja da qual faço parte.

    • Se eu agir como o mundo quando estou no mundo, possivelmente terei trazido vergonha aos meus irmãos e a Cristo.

    • Então faça o melhor que puder para se comportar como um cristão.

Qual é o meu dever com a Igreja Local?

Veja também

  1. Admoestações aos Pregadores e Evangelistas
  2. 10 Ações que a Igreja Deve Praticar
  3. 5 Terríveis Pecados que não Agradam a Deus 1 Coríntios 10:5-11

Conclusão

    • Há atividades individuais que devemos fazer por causa do nosso relacionamento com Cristo em Seu corpo universal: agimos como cidadãos, fazemos nosso trabalho e conduzimos nossas famílias com a compreensão de que estamos sob Cristo 24 horas por dia, 365 dias por ano.

    • Entretanto, além dessas responsabilidades que temos como membros da igreja universal, também temos um relacionamento na igreja local que impõe certas obrigações sobre nós.

    • Aqueles que são cristãos precisam reconhecer e cumprir essas obrigações conforme ensinadas nas escrituras para que possam agradar a Deus em tudo o que fizerem.

    • Claro, se você não é cristão, primeiro você precisa obedecer ao evangelho, ser salvo do pecado e ser acrescentado pelo Senhor à igreja universal, e então se identificar como alguém que trabalha e adora com uma congregação fiel do povo de Deus.


 

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