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Estudo Bíblico sobre louvor e adoração. A música na igreja.

Estudo sobre louvor e adoração: A música na igreja

A música na igreja. A música e o culto cristão indicado para levitas refletirem a respeito do poder do louvor e a importância da ministração de louvores que juntamente com a pregação da palavra é um dos principais momentos da liturgia.

A MÚSICA E A ADORAÇÃO CRISTÃ


Falando entre vós com salmos e hinos e cânticos espirituais; cantando e tocando música ao Senhor em vosso coração” Ef. 5:19. (Bíblia Livre)

música sempre teve um papel muito importante como elemento no culto cristão. Lembro muito bem de quando iniciei minha vida cristã aos 9 anos de idade (hoje tenho 35) e a música sempre esteve presente enquanto ferramenta indispensável na propagação do evangelho. Cantávamos para aprender as licões bíblicas, para animar os pequeninos nas EBF’s, nos “Ar-livres”, Corais, conjuntos. Antes das reuniões de domingo à noite, cânticos eram entoados com o fim de ajudar a criar uma atmosfera de paz e comunhão com Deus. Mas muito antes disso, quando nosso primeiros irmãos americanos aportaram no Brasil destinados a iniciar a obra de evangelização em nosso país, a música já exercia seu papel de auxiliadora no trabalho missionário. Músicas como: “Vencendo vem Jesus”, “Rude Cruz”, “Maravilhosa Graça”, (louvores antigos) e outras compostas e/ou adaptadas pelos missionários eram entoadas por todo país, levando vidas a um encontro com Deus. Vários hinários surgiram confirmando que a música precisava continuar sendo um elemento fundamental da liturgia evangélica. A Bíblia desde seu início nos mostra o quão importante era a música, e a maneira que ela era tratada por alguns personagens bíblicos: Jubal, considerado o pai de todos que tocavam instrumentos (Gn. 4:21); Davi - o mavioso salmista; Asaph, Jedutum, e vários outros; todos com a responsabilidade de conduzir a música no culto.

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Os levitas Adoradores e Músicos I Crônicas (6:31 a 48)


31. Estes são, pois, os que Davi constituiu para o ofício do canto na casa do Senhor, depois que a arca teve repouso. 32. E ministravam diante do tabernáculo da tenda da congregação com cantares, até que Salomão edificou a casa do Senhor em Jerusalém; e estiveram, segundo o seu costume, no seu ministério. 33. Estes são, pois, os que ali estavam com seus filhos:

dos filhos dos coatitas, Hemã, o cantor,


  • filho de Joel, filho de Samuel,
  • Filho de Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliel, filho de Toá,
  • Filho de Zufe, filho de Elcana, filho de Maate, filho de Amasai,
  • Filho de Elcana, filho de Joel, filho de Azarias, filho de Sofonias.
  • Filho de Taate, filho de Assir, filho de Ebiasafe, filho de Coré,
  • Filho de Isar, filho de Coate, filho de Levi, filho de Israel.
Estudo sobre louvor e adoração
by Pixabay - mcartyv

E seu irmão Asafe estava à sua direita; e era


  • Asafe filho de Berequias, filho de Siméia,
  • Filho de Micael, filho de Baaséias, filho de Malquias,
  • Filho de Etni, filho de Zerá, filho de Adaías,
  • Filho de Etã, filho de Zima, filho de Simei,
  • Filho de Jaate, filho de Gérson, filho de Levi.

E seus irmãos, os filhos de Merari, estavam à esquerda; a saber:


  • Etã, filho de Quisi, filho de Abdi, filho de Maluque,
  • Filho de Hasabias, filho de Amazias, filho de Hilquias,
  • Filho de Anzi, filho de Bani, filho de Semer,
  • Filho de Mali, filho de Musi, filho de Merari, filho de Levi.


E seus irmãos, os levitas, foram postos em todo o ministério do tabernáculo da casa de Deus.


Louvor e adoração no culto


A prática do culto à divindade surgiu muito antes dos hebreus levantarem o tabernáculo (Ex. 39:32). Os Egípcios, por exemplo, já cultuavam aos seus deuses com ritos muito semelhantes aos usados posteriormente pelos hebreus. Podemos definir culto, então, como um ofício, um serviço que prestamos à Deus. A fim de ilustrar melhor esta minha definição, imaginemos um encenação teatral onde temos os atores, o público e os demais que dão suporte ao espetáculo (cenógrafos, bilheteiros, iluminadores, sonotécnica, etc.), se fizéssemos um paralelo entre uma peça teatral e uma adoração, certamente muitos pensariam ser Deus o ator principal e nós a platéia, quando é exatamente o contrário que precisamos nos aperceber. Deus, do seu alto e sublime trono, contempla todo nosso esforço em lhe oferecer o melhor de nossos dons e talentos, e quando assim fazemos temos de recompensa as bênçãos que provém de um Deus que se alegra em ver toda criatura o louvando, e a Bíblia afirma que a “...alegria do Senhor é a nossa força” Ne 8:10.

Qual é a forma de cultuar então? A liturgia do culto pode variar muito de acordo com a cultura de cada povo. Os objetos, trajes, instrumentos usados nos ritos liturgicos obedecem certos costumes peculiares a cada cultura, mas alguns elementos são comum a todos nós.


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Características do culto


Em Isaías 6: 1-8, podemos fazer uma análise baseados na leitura do texto e encontrar algumas características da adoração que devemos prestar à Deus. Observamos, por exemplo, que o profeta inicia o texto no templo onde ele tem um encontro com o Senhor (V.1). Sendo assim, relaciono abaixo alguns exemplos encontrados no texto:

  1. · “Louvor” (V.3)
  2. · “Arrependimento” (V.5)
  3. · “Perdão” (V.7)
  4. · “Mensagem de Deus” (V.7a)
  5. · “Dedicação” (V.7b)

Deus se agrada de louvores de adoração sinceros e puros. Mas é necessário que a criatura se arrependa, peça à Deus perdão, ouça a voz de Deus e consagre-se cada vez mais, e assim certamente estaremos prestando ao Senhor um culto agradável e racional (Rm. 12:1).

Autor: Itamar Barreto de Sousa




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Autor: Ronaldo G. Silva é Bacharel em Teologia e Professor de Homilética sendo Pós-Graduado em Educação pela UFF. Entusiasta do trabalho de evangelização e divulgação da Palavra de Deus.
 

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