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Administração Eclesiástica: Gestão da Igreja no Sec. XXI

 Administração Eclesiástica

O que é Administração Eclesiástica?

É a Administração e gestão  da igreja. Administração Eclesiástica é o estudo dos diversos assuntos ligados ao trabalho dos responsáveis no que diz respeito a sua função de líder ou administrador principal, ou seja, O processo pelo qual a igreja atinge seus objetivos através de seus membros e líderes com a valorização, planejamento, preparação, organização, execução e avaliação e controle de resultados.

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A referida administração é composta por 12 atividades, a saber: (1)

  •  (1) Facilitar as Atividades Eclesiásticas,
  •  (2) Aumentar as Produções 
  •  (3) Organizar,
  •  (4) Tornar os Eventos  mais Atrativos,
  •  (5) Despertar os Integrantes,
  •  (6) Descobrir Talentos,
  • (7) Formar Missionários, 
  • (8) Montar e Fortalecer o Departamento de Missões, 
  • (9) Cuidar das Finanças, 
  • (10) Enviar Missionários, 
  • (11)Cuidar da Estrutura Física, 
  • (12) Cuidar de si Próprio.

Aprendemos com o Novo Testamento parâmetros bíblicos a que o gestor eclesiástico deve submeter-se. Este cuidado com a gerência, segundo os moldes deve obedecer a cúpula e trata da Administração Eclesiástica

Exemplos de Organização da Igreja Primitiva

1. O poder dado por Cristo para tratar um irmão recalcitrante. Mateus 18:19; carregando com ele poder para soltar ou ligar;

2. Horários declarados de reunião, Atos 20:7, primeiro dia da semana;"

3. Eleições de oficiais, Atos 6:5-6, (Diáconos);

4. O fato de Espírito Santo selecionou ministros, etc, com autoridade sobre a igreja, Atos 20:17-28. Atos 13:2;

5. A tomada de cobranças, I Corinthians 6:1-2;

6. Disciplina, I Corinthians 5:4-5, 13;

7. Cartas de comenda, Atos 18:27; II Corinthians 3:1;

8. As listas de membros das viúvas, I Timóteo 5:9;

9. Costumes uniformes, I Corinthians 11:16;

10. Ordenação, grego, "choirotorco", para eleger ou designar pela mão, Atos 14:23. Primeiro por nomeação apostólica, mas mais tarde em I Tim  e Tit  qualificações foram passadas para guiar  na seleção.

11. A isso é adicionado o "deitado nas mãos do presbitério", I Timóteo 4:14;

12. Transmitindo os dons da profecia, esta autoridade mesmo estendida para a colocação em de mãos e separação de Paulo e Barnabas ao trabalho missionário, Atos 13:11

13. Havia a mão direita da comunhão, Gálatas 2:9, reconhecimento de motivos adequados para ser admitido em comunhão. 

14. A recepção dos membros em comunhão como romanos 14:1.

15. Comunidade local era mais do que um mero agregação de crentes, reunindo-se a própria indenização de um membro em disciplina, a mão direita da comunhão, o lugar definido de reunião como, "a igreja em Éfeso"

Administração, História e Heresias

1. Pilares para Administração  

A Missão 

As palavras 'objetivos', 'objetivos', 'metas' e 'metas' são frequentemente usadas de forma intercambiável - todas elas O importante não é como são chamadas, mas a escala de tempo envolvida.

A Comunidade Local deve ter uma meta relacionada a Grande Comissão

Uma meta é um objetivo ou meta geral: o que a organização alcançaria se fosse 100% bem-sucedida. Ele define por que a organização existe, seu propósito e sua razão de ser.  A evangelização Local, Apoio a Missões Nacionais e Mundiais, etc.

Os objetivos são o que a organização deseja alcançar dentro de determinados períodos de tempo. Todos os objetivos da organização, sejam de longo, médio ou curto prazo, e todas as suas atividades devem estar alinhadas ao seu propósito central.

Batizar um determinado número de novos crentes, Discipular, Visitar, etc.

Os períodos de tempo para objetivos estratégicos em uma organização de pequeno ou médio porte razoavelmente bem estabelecida podem ser de três a cinco anos para longo prazo, dois a três anos para médio prazo e 12 a 18 meses para curto prazo. Para uma ser maior, o longo prazo pode ser de 10 ou 20 anos, enquanto para uma nova pequena o longo prazo pode ser tão curto quanto um ano.

Objetivos de curto prazo ou imediatos (para este ano, este mês, esta semana) podem ser chamados de objetivos, metas ou metas.

2. Administração Eclesiástica requer Autoridade do Espírito Santo

Autoridade (Mat 16.18, 19)

Estando sujeita a Cristo e ao Espírito Santo recebe a autoridade para:

  • 1-proclamar o evangelho (Mateus 28:18-20; Atos 2:14),
  • 2-celebrações (Atos 2:41f; 1 Cor 11:17-34),
  • 3-para expor a verdade (Atos 15:28),
  • 4-denunciar o pecado (Atos 5:1-11), confrontar poderes malignos, 
  • 5-opressão (Atos 3:1-11; 16:16-18; Gal 4.8-11; Col 2.15-23),
  • 6-disciplina o errado (Matt 18:15-18; 1 Col 6:16).

3. As funções do processo de administração*

Planejamento. diagnóstico da situação. Planejamento é o processo de definir objetivos, atividades e recursos.

Organização. Elaboração do Plano. Organização é o processo de definir o trabalho a ser realizado e as responsabilidades pela realização, é também o processo de distribuir os recursos disponíveis segundo algum critério.

Direção. designar responsabilidade. Execução é o processo de realizar atividades e utilizar recursos para atingir os objetivos. O processo de execução envolve outros processos, especialmente o processo de direção, para acionar os recursos que realizam as atividades e os objetivos.

Controle. controle é o processo de assegurar a realização dos objetivos e de identificar a necessidade de modificá-los. Entretanto, prefiro no caso da administração em instituição religiosa e sem fins lucrativos, utilizar o termo acompanhamento. A palavra acompanhamento é mais pastoral na perspectiva da práxis religiosa. desta forma cabe ao gestor desenvolver um processo dinâmico de administração.

Liderando.  por sua formação, tem o papel de acompanhar, avaliar e dialogar com todos os passos do processo de administração

*Fonte: Revista Caminhando v. 15, n. 1, p. 107-118, jan./jun. 201

4. Gestão de pessoas na Administração Eclesiástica

A seleção determina o tipo de pessoas recrutadas para o Reino de Deus

O treinamento determina a qualidade das pessoas envolvidas nos ministérios cristãos 

Sem isso, teremos problemas para engajar as pessoas certas 

  • A continuidade do engajamento 
  • Ativamente engajados (período de lua de mel)
  • Engajado (Fazendo o trabalho sem paixão)
  • Desengajado (Desiludido)
  • Ativamente desengajado (Resistência ou sabotagem)

Razões erradas 

  • Motivos errados (necessidades pessoais)
  • Atitudes erradas (direito) 
  • Seleção errada (gosto ou disponibilidade)   
  • Colocação errada (sem presentear e treinar) 

Diferentes tipos 

  • O tipo errado de pessoas que dirigem  
  • O tipo certo de pessoas fazendo a maior parte do trabalho 

Há amplitude e profundidade no conjunto de trabalhadores bem treinados 

  • Repensar como fazemos a 
  • Qual é o horário?
  • Qual é o plano do Mestre para seleção e treinamento? 
  • Temos um plano de seleção e treinamento? 
  • Criar um ambiente aberto, seguro e confiável que conduza à participação
  • Cultive uma cultura de recrutar e equipar cristãos para o ministério 
Administração Eclesiástica: Gestão da Igreja no Sec. XXI

Entenda com quem você está lidando diante dos problemas


Quem são essas pessoas? 1 Coríntios 1:1-4

1. Eles são a igreja de Deus
2. São aqueles que são santos
3. São aqueles que chamam Jesus Cristo de Senhor
4. Eles têm a graça de Deus
A Solução para os Problemas

Entenda o Objetivo 1 Coríntios 1:10

Entenda a verdade sobre cada problema. O amor é a regra. A divisão está errada. Autoatividade, Livro, Manual, Apostila recorra a esses recursos para aprender sobre a Administração Eclesiásticas.





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Autor: Ronaldo G. Silva é Bacharel em Teologia e Professor de Homilética sendo Pós-Graduado em Educação pela UFF. Entusiasta do trabalho de evangelização e divulgação da Palavra de Deus.
 

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