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Como ter Convicção da Fé em Cristo?

Pregação sobre Convicção da Fé Cristã.

“Mas sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6)

Convicção é o ato de estar cheio de autoconfiança, lealdade, coragem e força de vontade em suas próprias crenças. Nesse caso na fé cristã.

A convicção inspira a pessoa a não desistir de seus objetivos, mas a lutar continuamente por eles. Acreditar plenamente em suas crenças cristã que o levará a vida eterna.

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1. A Convicção é um dos ingredientes da fé cristã

Precisamos encontrar a confiança na sua fé cristã para seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis. Ter a coragem de acreditar em Cristo mesmo se as vozes de outras pessoas tentem nos desacreditar. É um sentimento que não pode deixar  espaço para dúvidas. 

Caso contrário, é fácil perder os ingredientes da fé pessoal. Credencia {crença} (João 8:24)

Daniel, o jovem  pediu ao chefe dos eunucos que não se contaminasse. A coragem dos amigos de Daniel são exemplos de convicção. Daniel 3:1-13 no final o rei entende - Daniel 3:24-30 a Coragem e convicção é necessária de Daniel em um Deus soberano

Isso inclui ter dúvidas não apenas o quê, mas também o porquê (1 Pedro 3:15)

Convicção é {confiança} (2 Tm 1:12)

Todos nós temos muito a aprender. A chave é ter confiança em sua própria vida e saber que os outros o verão da mesma maneira. Somos testemunhas de Cristo, da nossa fé. Você tem um enorme potencial, assim como todos nós. Com convicção você pode realizar o evangelismo e a grande comissão

2. A verdadeira convicção produz obediência incondicional (Lc. 5:4-5)

Constância {fiel} (Heb. 3:14). Até o fim (2 Tm 4:7-8; Ap 2:10)

E as Tradições? Algumas pessoas têm uma fé que é um pouco mais do que tradição (Mc. 7:1-9)

Não é realmente deles, Sem uma real convicção em Cristo. A verdadeira fé é mais do que tradição.

O Cristão tem Princípios e Convicção em questões morais. Convicção sobre falar a verdade

Onde está nossa convicção? (Colossenses 3: 9) Convicção quanto à pureza da fala, Eufemismos (Efésios 4:29; 5: 4)

Convicção sobre modéstia. pouco resta para a imaginação. Convicção em questões doutrinárias

Alguns estão ficando mais fracos na doutrina

5 sintomas de um cristão sem convicção

  • Rápido para esquecer o que foi ensinado Marcos 8:18; Jas. 1:24
  • Sem permanência no julgamento Marcos 4:16, 17
  • Disparidade entre palavras e ação Ezequiel 33:30, 31
  • Superfície (confusão, embotamento) Tiago 3: 13-16; 2 Timóteo 3: 7; Heb. 5:11, 12
  • A ausência de convicções profundas Efésios 4:14

Convicção e opinião não são a mesma. A opinião está aquém da convicção. Devemos “provar” qual é a vontade do Senhor (Efésios 5:10; 1 Pedro 4:11)
Convicção é não ter a mente fechada. Paulo foi condenado (Atos 23: 1; 26: 9). Mantenha a mente aberta (Atos 17:10, 11)

3. A verdadeira convicção é mais do que tradição é fé

A convicção é a pedra angular da jornada cristã bem-sucedida. Significa ter convicção, não apenas para sua vida terrena, mas também para a salvação. Quando você tem convicção em uma situação, sabe que está no caminho certo e alcançará o sucesso.

A diferença não está no CONTEÚDO, mas na QUALIDADE da nossa fé. A fé baseada na tradição quase sempre será fraca. A fé real resiste ao teste (1 Pedro 1:6-7)

Como podemos aumentar nossa convicção na fé cristã?

Os apóstolos viram a necessidade de tal aumento (Lc. 17:5)

  • Familiaridade e aplicação
  • Fé através da palavra (Rm 10:17)
  • Acolhendo a palavra em (Col. 3:16a)
  • Viver pela fé (Gl 2:20; 3:11)
Ter convicção quando você sente vontade de desistir é difícil, mas não impossível. Seja firme na fé

É assim que crescemos/somos edificados (2 Pedro 3:18; Atos 20:32)

Pregação sobre Convicção na Fé Cristã.

4. Fontes sobre a vida de Cristo são confiáveis​​(1:1-4).

As fontes de Lucas eram confiáveis ​​para gentios céticos e para alcançar seu propósito de confirmar a fé de Teófilo. Lucas 1:1-4

O prólogo formal e clássico de Lucas informa a Teófilo que ele tem fontes confiáveis ​​para esse relato da vida de Cristo de maneira cronológica (Lucas 1:1-3). O propósito de Lucas ao escrever é confirmar a fé de Teófilo (e de outros cristãos gentios que leriam o relato) com dados históricos e factuais (1:4).

De que outra forma podemos ser confirmados em nossa crença em Jesus? Como um cético como eu pode confiar em Cristo?

Deus enviou Jesus para ser o Salvador universal (Lucas 1:5–4:13).
A vida pré-pública de Cristo em seu advento e preparação para o ministério mostra o plano ordenado e soberanamente dirigido de Deus em um contexto semítico, mas com conotações universais.

O advento de Cristo nas narrativas da infância de João e Jesus mostra que Deus providenciou soberanamente Jesus como o Messias de Israel, o Salvador do mundo e o Filho de Deus (Lucas 1:5–2:52).

  1. Os nascimentos milagrosos de João e Jesus mostram que Deus controla todas as coisas - desde mulheres estéreis até os ditames dos reis - para dar o Messias de Israel ao mundo (Lucas 1:57–2:20).
  2. No início da vida de Jesus, tanto Simeão quanto o próprio Jesus o reconhecem como o Messias de Israel, Salvador do mundo e Filho de Deus (Lucas 2:21-52).
  3. A profecia de Simeão sobre Jesus como uma luz para os gentios mostra aos leitores gentios que Jesus é o Messias de Israel e o Salvador do mundo (Lucas 2:21-40).
  4. O ensinamento de Cristo no templo quando menino mostra que desde a juventude ele tinha plena consciência de sua identidade como Filho de Deus (Lucas 2:41-52).
  5. A preparação ministerial de Jesus mostra a mão soberana de Deus para entregar seu Filho, que se identifica completamente com a humanidade para a salvação do mundo (Lucas 3:1–4:13).
  6. O ministério de João prepara os corações de Israel por meio do arrependimento para que Jesus possa prover a salvação para o mundo (Lucas 3:1-20).
  7. O batismo de Jesus afirma a soberania de Deus sobre seu Filho que o agrada (Lucas 3:21-22).
  8. A genealogia de Cristo é traçada através de Maria até Adão e Deus para indicar sua humanidade, sua divindade e sua oferta universal de salvação (Lucas 3:23-38).
  9. A tentação de Cristo por Satanás registra sua recusa em ganhar a aceitação das pessoas sem a cruz como um exemplo de espera no plano de Deus para salvar o mundo (Lucas 4:1-13).
O plano de Deus incluía a rejeição judaica de Jesus para oferecer salvação aos gentios (Lucas 4:14–21:38).

O ministério galileu e a rota para Jerusalém mostram Israel rejeitando Jesus como o Messias e seu julgamento voltando-se para os gentios nos tempos dos gentios.

O ministério de Cristo na Galiléia é o primeiro estágio da rejeição judaica, apesar de seus milagres para provar que ele é o Messias, em contraste com a recepção pelos gentios e seus discípulos (Lucas 4:14–9:50).

Os gentios que aceitam Jesus na Galiléia contrastam com a rejeição dos judeus em Nazaré para predizer a incredulidade dos judeus e a recepção dos gentios para cumprir a profecia do VT (Lucas 4:14-30).

A validação de Jesus como o Filho do Homem (Messias) ocorre em três ciclos alternados de milagres e chamado de discípulos (Lucas 4:31–6:16).

  • O Sermão de Cristo no Lugar Plano omite partes judaicas do Sermão da Montanha para mostrar seu ensino de discipulado para leitores gentios (Lucas 6:17-49).
  • O ministério de Cristo para as necessidades dentro e perto de Cafarnaum narra a expansão do reino por meio de seus milagres e ensino para mostrar ainda mais sua identidade como Messias (Lucas 7–8).
  • A dependência do ensino de Cristo sobre si mesmo para seus discípulos culmina seu ministério galileu antes que ele comece a se aproximar de Jerusalém (Lucas 9:1-50).
  • O Diário de Viagem de Lucas (Jesus rejeitado a caminho de Jerusalém) com seu consequente ensino destaca a necessidade de discipulado apesar da oposição (Lucas 9:51–19:27).
  • A oposição a Jesus aumenta quando ele é rejeitado por Samaria e acusado de poder demoníaco pelos fariseus (Lucas 9:51–11:54).
A narrativa da paixão mostra Cristo submetido ao Pai como o inocente Cordeiro pascal, cuja morte oferece perdão e vida eterna a todos os que crêem.
A Ceia da Páscoa mostra Cristo como o Cordeiro Pascal por cujo sangue a nova aliança é estabelecida (Lucas 22:1-38).


A agonia de Jesus no Getsêmani afirma sua submissão difícil, mas inabalável, à vontade do Pai de modelar o verdadeiro discipulado em meio à dificuldade (Lucas 22:39-46).


A prisão e os julgamentos de Jesus mostram repetidamente que ele é inocente de todas as acusações feitas contra ele para confirmar seu sacrifício pelos pecados do mundo - não por seus próprios pecados (Lucas 22:47–23:25).


A crucificação de Jesus confirma sua morte como base para o perdão e a vida eterna para todos os que crêem — judeus e gentios (Lucas 23:26-56).


Podemos proclamar um Salvador ressuscitado ao mundo (Lucas 24).
A ressurreição, comissão e ascensão de Cristo autenticam seu ministério e morte expiatória como dignos de serem levados às nações.

A ressurreição de Jesus e as aparições na estrada de Emaús e aos Onze provam que ele é o Messias que cumpriu as Escrituras (Lucas 24:1-44).

A comissão e ascensão de Jesus ordena aos discípulos que proclamem sua salvação às nações após a vinda do Espírito Santo, fazendo assim uma ponte para Atos 1:1-11 (Lucas 24:45-53).


Quanta convicção devo ter? Você tem convicção? Você está "brincando de igreja?" Você é mesmo um cristão?

É importante estar confiante em suas convicções e crenças. sem isso, você pode encontrar muito estresse e ansiedade em lidar com a própria fé. Na vida, isso significa que você precisa ter certeza do que acredita Deus. Estar convicto. 




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Autor: Ronaldo G. Silva é Bacharel em Teologia e Professor de Homilética sendo Pós-Graduado em Educação pela UFF. Entusiasta do trabalho de evangelização e divulgação da Palavra de Deus.
 

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